quinta-feira, 25 de abril de 2013

O que significa sem glúten?

Cópia integral daqui:
http://quentalbiologico.wordpress.com/2009/03/03/o-verdadeiro-significado-de-%E2%80%9Csem-gluten%E2%80%9D/
 

O que é o glúten?

A definição técnica correcta de glúten inclui um conjunto de proteínas individuais que se encontram nos cereais e se dividem em poliaminas e gluteninas. Cada tipo de cereal tem uma poliamina diferente, que são:

Trigo – Gliadina (70%)
Centeio – Secalina (30-50%)
Cevada – Hordeína (50%)
Aveia – Avenina (16%)
Milho – Zeína (55%)
Arroz – Orzeína (5%)
Sorgo – Katirina 

Visto por este prisma todos os cereais têm poliaminas e portanto não se pode dizer que há cereais isentos de glúten. Mas como só algumas poliaminas são tóxicas para os celíacos generalizou-se a ideia de que os cereais sem estas poliaminas tóxicas seriam sem glúten. As poliaminas que dão reacção aos celíacos são então:
Gliadina; Secalina, Hordeína, Avenina.
Assim, o termo “Gluten Free” não é de todo rigoroso. Ele significa: Sem Gliadina, Sem Secalina, Sem Hordeína, Sem Avenina.
Sem TACC
Nos países Sul Americanos usa-se o termo “Sin TACC”, que significa sem trigo, centeio, aveia e cevada.
 

O que é a Doença Celíaca?

É uma doença auto-imune que surge em indivíduos geneticamente predispostos. Quando o sistema digestivo não é capaz de digerir bem a proteína do glúten por imaturidade do sistema ou deficit enzimático a gliadina entra em circulação e dá-se a exposição desta proteína ao sistema imunitário. Assim produzem-se anti-corpos que por reacção cruzada com enzima transglutaminase tecidual vão destruir as vilosidades do intestino. Assim o intestino perde a capacidade de absorção com as respectivas diarreias e todo restante quadro sintomático.

Nos doentes celíacos são comuns as intolerâncias concomitantes a outros alimentos como à soja, leite e ovos. O doente celíaco precisa eliminar totalmente as proteínas do trigo, centeio, cevada, aveia (alguns autores consideram a proteína da aveia tolerada por celíacos mas pelo grau de contaminação que esta normalmente tem com outros cereais, tem que ser evitada).

O celíaco tolera com segurança a proteína do arroz, arroz selvagem, milho, millet, quinoa, amaranto e trigo sarraceno. Ter em atenção que o trigo antigo considerado de fácil digestão como o Kamut e Espelta não são de todo indicados para celíacos. Para a recuperação mais rápida do celíaco este beneficia em evitar as proteínas alergénicas secundárias como o ovo, leite e soja para acelerar a regeneração da membrana mucosa. Apesar de ser uma informação controversa na prática clínica mostra utilidade. É evidente que se forem proteínas hidrolisadas estando totalmente transformadas em aminoácidos não dão qualquer reacção alérgica.


Doença Celíaca desde nascença versus alergia ao glúten que surge ao longo da vida

O glúten é considerado uma proteína de alta qualidade e substitui a carne na alimentação dos vegetariana – chamam-lhe a “carne vegetal”. Tem um alto conteúdo em aminoácidos.
É essencial agora distinguir a situação descrita como Doença Celíaca, doença séria de origem genética que surge nos primeiros meses de vida após a introdução das papas com gluten, e que acompanha a vida da pessoa com rigorosas restrições e limitações, da situação mais comum de alergias ao gluten que surge ao longo da vida de algumas pessoas por perca da capacidade normal enzimática e digestiva deste tipo de proteínas que têm em si ligações muito fortes e degradação mais difícil. A sintomatologia vai desde ligeiras queixas digestivas, até doenças auto-imunes. Nestes casos as intolerâncias são mais individuais e diversificadas e poderão tolerar melhor a proteína da espelta ou até do centeio e cevada.

A forma mais prática de descobrir estas intolerâncias é fazer a sua exclusão da dieta e depois progressiva introdução para averiguar os sintomas. É possível voltar a ganhar tolerância a estas proteínas após alguns meses de dieta de exclusão e posterior introdução moderada destes alimentos.


Irritação do Cólon por fibras dos cereais

Outra situação totalmente distinta que é descrita por algumas pessoas é a incapacidade de consumir as fibras dos cereais por irritação da membrana mucosa do intestino. Quase sempre dentro de um quadro de Cólon Irritável que tem forte componente psicossomático. Neste caso devem-se evitar as fibras mais irritantes como as ligninas que existem no farelo do trigo. Usar o arroz semi-descorticado ou vaporizado, a quinoa o amaranto e o trigo sarraceno são melhor tolerados. Não esquecer que uma boa mastigação para facilitar a digestão e diminuir a agressão das mucosas que já estão sensíveis.


Conclusão

Presente em vários cereais, não é mais do que um conjunto de proteínas que não se dissolvem na água. Porque a sua composição é diferente consoante o cereal, diferentes são também os efeitos adversos nos doentes, obrigados a eliminar da dieta os agressores TACC (trigo, aveia, centeio e a cevada). Em situações mais graves desenvolvem-se doenças auto-imunes e tumores intestinais. O único tratamento disponível actualmente consiste numa dieta isenta de glúten, seguida durante toda a vida.
Os problemas com o glúten afecta uma em cada 150 pessoas. Em Portugal, os números conhecidos dão conta de cinco a seis mil pessoas diagnosticadas, apesar de muitas mais viverem com a doença celíaca sem saberem, já que em muitos casos esta não apresenta sintomas.
O único tratamento actualmente compõe-se duma dieta isenta de glúten durante toda a vida.

domingo, 21 de abril de 2013

E o leite de vaca, faz bem?

Copia integral do texto extraído do site, Portugal Mundial: 
http://portugalmundial.com/2013/01/evite-o-leite-pela-sua-saude/

"As indústrias de lacticínios americanas gastaram rios de dinheiro para convencer o público em geral que o leite é necessário por razões de saúde, mas o que não nos disseram é que para os adultos o consumo de leite animal pode estimular doenças coronárias, obesidades, diabetes, cancro de mama, próstata e cólon, doenças autoimunes, osteoporose, algumas doenças da retina e dos rins, diabetes tipo 1 em crianças predispostas, em que o pâncreas sofre uma destruição autoimune. Por isso, o alimento pode e deve ser evitado, sem prejuízo para o organismo.

 

O leite, particularmente o de vaca, é a mais comum das alergias a alimentos [Fonte: Rona, Nowak-Wegrzyn]. Mesmo quando não se é alérgico o leite é frequentemente intolerado no tracto intestinal [Fonte: Nowak-Wegrzyn] e o problema vai muito além da intolerância à lactose pois este provoca inchaço intestinal, prisão de ventre e refluxo. Clinicamente, o leite, está ainda ligado ao aumento de problemas de pele (eczema), sinusite, enxaquecas e dores nas articulações [Fonte:  Grant].
Na realidade o leite é muito mais do que uma bebida, é um fenómeno cultural e industrial passível de ser analisado ao longo da história das civilizações.
O mito do leite espalhou-se pelo mundo baseado na crença de que é rico em proteínas e cálcio e essencial para a saúde, especialmente dos ossos. Todavia os estudos mostram que são mais os malefícios e os efeitos nefastos à saúde do que os benefícios. Surpreendentemente não só o corpo humano é incapaz de absorver o cálcio do leite de vaca (especialmente pasteurizado), mas também ficou já provado que o leite pode aumentar as perdas de cálcio nos ossos. Irónico?!

Como todas as proteínas animais o leite aumenta a acidez do pH do corpo humano que por seu lado despoleta uma correcção biológica natural.  É que o cálcio é um excelente neutralizador de acidez e o maior armazém de cálcio do corpo é exactamente o esqueleto. Assim, o mesmo cálcio que os nossos ossos necessitam para se manterem fortes e saudáveis vai ser usado para neutralizar a acidez provocada pela ingestão de leite. Uma vez destacado dos ossos para equilibrar o pH, o cálcio é expelido pela urina causando um efeito surpreendetemente contrário ao que é advogado pelas indústrias leiteiras.
Sabendo tudo isto percebemos finalmente porque os países com menor consumo de lacticínios são também aqueles que possuem menor incidência de fracturas ósseas na população. É triste ver que os profissionais de saúde continuam a ignorar estes factos comprovados

O leite de vaca é para vitelos!

 

Graças à nossa ingenuidade e talvez aos instintos de sobrevivência adoptamos o acto dúbio de beber o leite de outras espécies. Ninguém nega a eficácia e pertinência do leite de vaca para os vitelos, mas ao contrário dos humanos estes deixam de consumir leite definitivamente uma vez que estejam crescidos… e o mesmo se aplica a todos os mamíferos à face do planeta. Além disso cada espécie de mamífero é o próprio ‘designer’ do seu leite que serve exactamente para a sua espécie, e isto aplica-se ao leite de vaca que contém três vezes mais proteínas que o leite humano o que obviamente tem de provocar distúrbios metabólicos nos humanos que erradamente o consomem.
Para quem insiste em manter os lacticínios na sua dieta fique pelo menos a saber que o que compram no supermercado está muito longe de ser saudável. As vacas leiteiras recebem diariamente hormonas de crescimento e de simulação de gravidez para aumentar a produção de leite, bem como antibióticos vários para diminuir infecções provocadas pelos mais variados mecanismos e químicos a que estão expostas. Estes materiais obrigatoriamente contaminam o leite e o seu impacto para os seres humanos que o consomem é ainda desconhecido.

Concluindo, e como explica o famoso Save Our Bones Program,ao contrário do que diz a corrente, os media e os profissionais de saúde rebanhados a repetir unicamente o que ouvem sem tentar perceber se é correcto ou não… beber leite e consumir lacticínios não é uma resposta ou uma reversão à osteoporose ou outras deficiências, bem pelo contrário.
No meio de tudo isto ressalva-se apenas que lacticínios naturalmente processados e sem adição de açúcares ou adoçantes estão já livres de acidez e os estudos atestam que o iogurte, as natas e o kefir que não possuem rBGH (hormona) têm francos benefícios para a saúde humana.

Fica o aviso… saia da corrente! Investigue e pondere não consumir leite, pela sua saúde!"

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Protectores solares

Copia integral extraída daqui:
http://vitaminad3.wordpress.com/2013/02/19/7-coisas-surpreendentes-que-voce-deve-nao-saber-sobre-a-exposicao-de-luz-solar-e-protetor-solar/

7 coisas surpreendentes que você não deve saber sobre a exposição à luz solar e protetores solares

Pergunte à alguém sobre proteção solar é provavelmente você receberá uma repreenção desinformada de uma pessoa que foi mal instruída pelas autoridades de saúde e os meios de comunicação. Quase nada do que você ouve sobre protetores solares na mídia tradicional é correto. Então aqui está um guia rápido com as sete coisas mais importantes que você precisa saber sobre proteção solar, luz solar e vitamina D:

# 1) O FDA se recusa a permitir que os ingredientes naturais de proteção solar sejam usados em produtos bloqueadores/protetores solares

É verdade: Se você criar um protetor solar verdadeiramente natural, utilizando plantas exóticas com poderosas propriedades de proteção solar, você nunca será capaz de vendê-lo como um produto de “filtro solar”. Isso porque o FDA decide o que pode ser usado como protetor solar e o que não pode, independentemente do que realmente funciona no mundo real. E há realmente apenas dois ingredientes naturais que a FDA permite usar nos produtos de proteção solar, o óxido de zinco e dióxido de titânio.
Quaisquer outros ingredientes naturais em produtos de proteção solar, que seja vendido como “protetor solar” é considerado como erroneamente classificado pelo FDA, e o resultado é que serão confiscados … mesmo se eles oferecem uma proteção solar fantástica!
Não é surpreendente que este monopólio total sobre as propriedades químicas dos protetores solares seja projetado para proteger os lucros das empresas químicas, enquanto marginaliza as empresas de produtos naturais que poderiam facilmente formular soluções muito melhores. Eu pessoalmente tenho conversado com os fundadores das empresas de diversos produtos de saúde que descobriram formulações de protetores solares incríveis usando nada mais do que vegetais naturais, mas o FDA não permitirá que eles comercializem os seus produtos como protetor solar!
É apenas mais um exemplo de como a FDA se coloca no caminho da inovação em saúde.

# 2) Quase todos os protetores solares convencionais contêm substâncias cancerígenas

Leia a lista de ingredientes de qualquer protetor solar vendido no Wal-Mart, ou Walgreens, ou qualquer loja convencional. Eu desafio você!
Você não será capaz de pronunciar a maioria das substâncias químicas encontradas na lista de ingredientes. Isso porque a maioria dos protetores solares são formulados com substâncias químicas que causam câncer, como os parabenos, fragrâncias, álcool, solventes fortes e óleos derivados do petróleo. Um protetor solar típico literalmente faz um ataque químico em seu corpo. É por isso que as pesquisas mostram que o uso de protetores solares causa mais câncer do que previne. (http://www.naturalnews.com/023317_skin_chemicals_products.html).

# 3) Em uma nação onde mais de 70% da população é deficiente de vitamina D, o protetor solar realmente bloqueia a produção de vitamina D.

A deficiência de vitamina D é provavelmente a deficiência mais difundida na América do Norte. Segundo pesquisas, 70 por cento das pessoas brancas são deficientes em vitamina D e até 97% dos negros são deficientes (http://vitaminad3.wordpress.com/tag/deficiencia/).
A deficiência crônica de vitamina D promove o câncer (http://vitaminad3.wordpress.com/tag/cancer/),  gripes, infecções, depressão, osteoporose e desequilíbrios hormonais. A vitamina D produzida naturalmente pelo corpo pode prevenir sozinha entre 50% e 80% de todos os cânceres (http://vitaminad3.wordpress.com/2013/02/14/a-vitamina-d-reduz-o-risco-de-cancer-em-77-por-cento-a-industria-da-doenca-se-recusa-a-apoiar-a-prevencao-desta-doenca/).
Ao bloquear a produção de vitamina D na pele, os produtos de proteção solar realmente contribuem para o câncer e a promoção de deficiências nutricionais.
Isso não significa que você deve parar de usar um protetor solar, claro. Se a sua pele é muito clara e você está planejando um dia na praia no Havaí, obviamente se beneficiaria de algum nível de proteção contra o sol usando um protetor solar verdadeiramente natural. Mas uma pessoa informada permitiria sua pele atingir um bronzeado saudável e natural (sim, um bronzeado é verdadeiramente saudável se combinado com uma boa nutrição, veja abaixo) através de níveis de exposição razoáveis que ativem a produção de vitamina D na pele.

# 4) Você pode aumentar sua resistência solar interior, alterando o que você come.

Aqui está o verdadeiro segredo de exposição ao sol que ninguém na medicina convencional está dizendo (porque, como sempre, são lamentavelmente ignorantes em nutrição): Você pode aumentar a sua proteção solar interior consumindo alimentos ricos em antioxidantes e superalimentos.
O suplemento de astaxantina, por exemplo, é muito bem conhecido por aumentar a resistência natural da sua pele para queimaduras solares. Seus carotenóides lipossolúveis realmente são transportados para as células da pele que a protegem contra a exposição aos raios UV.
Quando você tem mais antioxidantes naturais em sua dieta, sua pele é mais capaz de evitar as queimaduras. Quase todos acreditam, erradamente, que a resposta de queimadura de sol de uma pessoa é puramente um fator genético. Eles estão errados. Você pode melhorar radicalmente a sua resistência aos raios UV fazendo mudanças em sua dieta.
Eu sou um grande exemplo disso, na verdade, como eu queimava minha pele depois de ficar apenas 20 ou 30 minutos sob o sol, quando eu estava em uma dieta de junk food. Mas agora, como alguém que come superalimentos e suplementos nutricionais high-end todos os dias, posso passar horas sob o sol e minha pele só ficará ligeiramente avermelhada (que desaparece algumas horas mais tarde não resultando em uma queimadura ou descamação da pele).
Com excessão uma vez em uma visita de um dia a um parque aquático, eu não uso filtro solar há mais de 8 anos. Eu passo muito tempo sob o sol e não tenho absolutamente nenhuma preocupação com o câncer de pele. Minha pele, a maioria das pessoas me dizem, parece consideravelmente mais jovem que minha idade biológica. Isto não e por causa dos produtos de proteção solar, e sim nutrição. Exposição solar não faz com que a sua pele envelheça se você segue uma dieta nutricional de alta densidade.

# 5) A exposição aos raios UV sozinha não causa câncer de pele.

É um mito médico completo que “a exposição aos raios UV cause câncer de pele.” Esta ideia falsa é uma fabricação total da comunidade médica ignorante (dermatologistas) e empresas de protetores solares com fins lucrativos.
A verdade é realmente mais complicada: O câncer de pele pode ser causado quando a exposição UV é combinada com crônicas deficiências nutricionais que criam vulnerabilidades na pele.
Para desenvolver o câncer de pele, em outras palavras, você tem que comer uma dieta de junk food, evitar antioxidantes protetores, e em seguida também expor sua pele excessivamente ao sol. Todos estes três elementos são necessários. A medicina convencional ignora completamente as influências da dieta e se concentra inteiramente em um único fator: Usar protetor solar versus não usar protetor solar. Esta é uma abordagem unidimensional da questão que é grosseiramente simplificada ao ponto de ser enganosa.
A indústria médica, ao que parece, não quer que as pessoas descubram poder literalmente comerem sua via para uma pele mais saudável. É incrível, realmente: Sua pele é feita integralmente dos alimentos que você come, então como poderia a dieta não afetar a saúde da sua pele? No entanto, ninguém na medicina convencional – nem os dermatologistas, nem médicos e nem os reguladores de saúde – ninguém têm a honestidade intelectual de admitir que o que você  come determina, em grande parte, como a nossa pele reage à exposição UV.

# 6) Nem todos os protetores solares “naturais” são realmente naturais.

Tenha cuidado ao comprar os protetores solares chamados “naturais”. Embora existam alguns lá fora, muitos são apenas alguns exemplos de propagandas enganosas, onde eles usam termos como “natural” ou “orgânico”, mas ainda contém cargas de produtos químicos sintéticos assim mesmo.
Um bom guia para verificação de protetores solares é o guia do Environmental Working Group (EWG) em:
http://www.EWG.org/skindeep/
Alguns dos produtos que são verdadeiramente naturais incluem Loving Naturals Sunscreen e Badger All Natural Sunscreen. Leia os rótulos de ingredientes. Não use produtos de proteção solar que contenham ingredientes que soam como produtos químicos:
• Metil …
• propil …
• butil …
• Etyl …
• Triet …
• Diet…
etc
Sempre compre produtos de proteção solar sem perfumes a menos que, por algum motivo, você aprecie cobrir a pele com produtos químicos de fragrâncias artificiais. Um protetor solar típico tem mais do que uma dúzia de fragrâncias químicas causadoras de câncer que são absorvidas pela pele. A maioria dos protetores solares, quando aplicados conforme as instruções, são realmente banhos químicos tóxicos que sobrecarregam fortemente o seu fígado e que podem lhe causar câncer.

# 7) Muitos protetores solares “livres de químicos” são carregados com produtos químicos

Faça uma busca na Amazon.com por produtos de proteção solar “livres de químicos” e verá uma listagem de:
Jason Natural Cosmetics – Earth’s Best Sun Block Chemical Free, 4 oz cream
Clique sobre o produto e você vai encontrar uma lista de ingredientes, incluindo: benzoato de alquila C12-15, Caprylic/Capric Triglyceride, isoestearílico de sorbitano, sorbitano de sorbitano, palmitato etilhexil, Macadamiate de etila, cálcio amido Octenylsuccinate, Stearalkonium Hectorite.
Então, como é que esses produtos não são produtos químicos? Palmitato Etilhexil não é um produto químico? Quem são essas pessoas que estão brincando? A descrição da Amazon.com (título) deste produto é falsa e enganosa. Para ser justo, no entanto, o título do produto parece ter sido adicionada no sistema Amazon.com pelo vendedor e não pela empresa Jason. Mas é um exemplo de como a informação proveniente de vendedores online muitas vezes pode ser enganosa.
Sempre leia os ingredientes de qualquer protetor solar antes de usar.

Cuidado com o campo minado da desinformação sobre produtos de proteção solar

Talvez os produtos de proteção solar, mais do que qualquer outro produto de cuidados pessoais, carregam informações “oficiais” distribuída através da mídia que são irremediavelmente enganosas (para não dizer falsas). Surpreendentemente, ninguém na mídia ou o governo está disposto a admitir que produtos químicos de fragrâncias são ruins para a saúde. Da mesma forma, ninguém está disposto a admitir que os produtos químicos  que são colocados na sua pele são ABSORVIDOS por ela.
Sem estas duas verdades serem reconhecidas, o restante do que eles dizem sobre filtros solares é conversa inútil. Qualquer discussão honesta sobre proteção solar deve reconhecer a verdade simples que os produtos químicos são colocados na pele são absorvidos através dela, e que os produtos solares são feitos de um coquetel de produtos químicos que causam câncer.
Esta é a verdade sobre os protetores solares que tanto a indústria do câncer como os que fabricam produtos de proteção solar não querem que você ouça. É o pequeno segredo sujo: quanto mais você usa estes produtos, mais chances de que seu corpo fique doente (E mais dinheiro os centros de câncer fazem “tratando” seu câncer com produtos químicos ainda mais mortais conhecidos como quimioterapia.)
Portanto, seja um comprador cuidadoso. Produtos de proteção solar são um campo minado de mentiras, desinformação e fraude para mantê-lo ignorante sobre a importância da exposição ao sol e os riscos à saúde associados ao uso de substâncias químicas que causam câncer de pele.
Fique com os produtos de proteção solar verdadeiramente naturais (quando necessários) e tente construir um bronzeado saudável, consumindo superalimentos e antioxidantes na sua dieta. Considere a adoção da astaxantina e outros nutrientes lipossolúveis. Beba sucos de frutas frescas diariamente e coma vegetais carregados de nutrientes vivos. Exponha-se à luz solar pelo tempo de criar um bronzeado saudável e que você não precise de nenhuma proteção solar. Contrariamente a todas as informações erradas que nós todos temos sido alimentados, um bronzeado saudável é na verdade um bom sinal de que você está conseguindo uma adequada síntese de vitamina D em sua pele.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Pastilha Elástica

A substância mais tóxica do supermercado!!!

SABEM O QUE MASTIGAM E O QUE DÃO AOS VOSSOS FILHOS???

Mastiga-se plástico e mais uma dezena de substâncias altamente tóxicas:

Sorbitol, Xylitol, Mannitol, Maltitol
Gum Base
Glycerol
Natural and Artificial Flavors
Hydrogenated Coconut Oil and Starch
Aspartame –Acesulfame
Soy Lecithin
Colors (titanium oxide, blue 2 lake, red 40)
BHT
Malic Acid, Citric Acid

CUIDADO!!!

Fonte: https://www.facebook.com/VEGetariANOSPortugueses/posts/424401834308649 
 


Is Chewing Gum the Most Toxic Substance in the Supermarket?

Recently, I asked about thirty women, whose ages were mostly under the age of forty, if they carried chewing gum with them. Twenty seven of the thirty were able to pull out a pack of gum, some even going as far as telling me why they loved a particular brand/flavor of gum.

While this demographic is not representative of all women, 90% of them chewed gum on a daily basis, some consuming more than one stick per day. As with many things that we expose our bodies to on a daily basis, let’s take a moment and analyze the ingredients of chewing gum and ask some important questions that pertain to whether it contributes to good health. How many of us have looked at the ingredients on a pack of gum?

If you have, do you know what each one of the substances is? Is a stick of chewing gum more of a “cancer stick” than a cigarette? As you will see below, commercial gum products are some of the most toxic substances that you can expose your body too and literally can lead to some of the worst diseases on the planet.

Here is a list of the most common ingredients in the most popular chewing gum products on the market:

Sorbitol, Xylitol, Mannitol, Maltitol
Gum Base
Glycerol
Natural and Artificial Flavors
Hydrogenated Coconut Oil and Starch
Aspartame –Acesulfame
Soy Lecithin
Colors (titanium oxide, blue 2 lake, red 40)
BHT
Malic Acid, Citric Acid

Ingredient #1: Gum Base. Imagine if someone came up to you and said, “Hey, would you like to chew on some tire rubber and plastic?” You probably would politely decline and want to report this person to a doctor for a psychological evaluation. “Gum base” is a blend of elastomers, plasticizers, fillers, and resin. Some of the other ingredients that go into this mix are polyvinyl acetate, which is frequently referred to as “carpenter glue” or “white glue”. Paraffin wax is another ingredient that is a byproduct of refined petroleum. Is chewing plastic, petroleum and rubber safe? As you chew, these substances leach into the mouth and body. Yummy.

Ingredient #2: Aspartame. The controversy surrounding this substance is widespread. It is one of the most body toxic substances we can consume. The political corruption and money trail behind this agent of disease is a mile long. Aspartame has been linked to all of the major brain diseases including Alzheimer’s and ALS. It is also considered a prime contributor to many other diseases such as diabetes, multiple sclerosis, asthma, obesity, and many others. It is in many diet products on the market today, but in the long run actually contributes to obesity due to his extreme acidity. Aspartame is an excitotoxin, which over excites neurons in the brain until they burn out and die. Dr. Russell Blaylock is the leading expert on Aspartame and other excitotoxins and I would highly encourage you to see the documentary entitled “Sweet Misery: A Poisoned World”.

Ingredient #3: Hydrogenated Coconut Oil and Starch. Hydrogenation is chemical process that adds hydrogen across a double bonded carbon. This is done to increase the shelf life of a product, turning oil into a more plastic like substance. This process also creates Trans fats, which are now known to be very harmful to health.

Ingredient #4: Colors (titanium dioxide, blue 2 lake, red 40). Titanium dioxide is a nanoparticle that is very common in sunscreen and many other health products, including synthetic nutritional supplements. New evidence is leading in the direction of this substance being carcinogenic, leading to cancer. We as humans are drawn to things that are colorful. Artificial food colorings, such as red 40, are made from petroleum and are dangerous to our health. Many people have extreme allergies to these substances and they have been implicated in contributing to ADD and other disorders and diseases.

Ingredient #5: Sorbitol, Xylitol, Mannitol, Maltitol. These sugar alcohols are originally made from sugar, but are altered so much that they are considered sugar free. As a general rule, when nature is altered and changed to make a “better” product, more often than not, the result is something that is not healthy. Some even go so far as to say that these products are far worse than sugar and can stimulate weight gain. Other side effects can include abdominal pain and diarrhea. Is sugar alcohol better than sugar? Neither are good substances, so comparing the two is somewhat pointless.

Chewing Gum and Digestion

Every time you chew gum, your brain is tricked into thinking that you are eating food. Therefore, it sends signals to your stomach, pancreas and other organs involved in digestion to prepare for this “food”. Your salivary glands and pancreas will begin to emit enzymes, which are necessary to digest food and absorb nutrients from food. Constant emission of enzymes over time will deplete enzymes and over time this process can slow down. If you are not breaking down and absorbing food properly over time, you will get disease because the body needs nutrients to rebuild and thrive.

A Great Alternative for Fresh Breath

A great alternative to chewing gum is to carry around a small bottle of organic food grade peppermint oil and when you would like fresh breath, just put one drop in your mouth and you will have achieved the same effect. You can find many food grade oils that are wonderful for helping you have fresh breath.

Nothing in chewing gum is natural. It is chemical goop that in no way contributes to health or is good for your teeth. Don’t be fooled by fancy advertising. The five ingredients that we reviewed above, in one form or another, contribute to disease and poor health. Is this really a risk that you want to expose yourself to all for the sake of fresh breath? In the future, perhaps we will see that chewing gum may be as much of a contributor to disease as are cigarettes.

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Contaminação embalagens

Cópia directa da fonte:


"Abrir sachês de catchup ou mostarda pelo picote não costuma ser fácil. Por isso, muitas pessoas optam por levar o invólucro à boca e rasgá-lo com os dentes. Mas o costume representa sérios riscos à saúde. Pesquisa do Laboratório de Microbiologia dos Alimentos da UFRJ revela que estas embalagens — e também as de doce de leite em sachês — têm alto índice de contaminação por micro-organismos."